Oi, sou a Biblioteca Municipal Ministro Francisco Badaró Júnior.
Você é novo por aqui?
Que legal! Eu e minha equipe temos muito orgulho em recebê-lo(a)!
Para que você já se sinta de casa, vou lhe apresentar algumas informações básicas; e caso prefira, pode perguntar à nossa equipe sempre que precisar.
A biblioteca está organizada pelo método padrão de Classificação Decimal Dewey – CDD. Esse método surgiu originalmente numa biblioteca americana e ganhou diversos aperfeiçoamentos desde então e hoje é utilizado por bibliotecas bem estruturadas em todo o mundo. A "Classificação Decimal de Dewey foi desenvolvida em 1876 por Melvil Dewey, atualmente é o sistema de classificação bibliográfica mais utilizada em todo o mundo”.
Parece difícil, nós simplificamos para você, observe que irá encontrar uma plaquinha em cada prateleira descrevendo o assunto (incluindo o respectivo código CDD) onde livros de um mesmo assunto e de um mesmo autor estarão sempre juntinhos possibilitando que você querido(a) leitor(a) se identifique com sua prateleira preferida e fique ainda mais livre na escolha de um bom livro sem perder o precioso tempo nadando entre os mais de 5.000 livros disponíveis no acervo.
Escolhemos para a catalogação o poderoso Biblivre5 que foi implementado no controle e gerenciamento digital do acervo bem como da circulação dos livros emprestados. Os computadores da nossa sala digital estão prontinhos para que você possa consultar nossos livros disponíveis diretamente no sistema Biblivre5 como forma adicional para que você possa fazer buscas mais rápidas e poder inclusive reservar aquele livro que talvez não viu na prateleira por estar emprestado no momento de sua procura. Nossa equipe também consulta o sistema por você se preferir; a gente quer que você tenha o poder de escolha entre seu nível de autonomia para atendê-los(as) da melhor forma e racionalizar seu tempo permitindo aproveitá-lo com a boa leitura.
Prezado(a) professor(a) que bom que você tem vindo com seus alunos em nossa biblioteca pública.
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Estoril, outubro de 1939
Soneto da Fidelidade (Vicicius de Moraes)